Amigos e filiados do PMDB estão convidados para participar de uma mesa redonda para discutir as articulações políticas em torno da sucessão municipal e a participação do PMDB nesse processo. A reunião será no Colégio Ethos, na quarta-feira, 23/05, a partir das 20:30 h.
Contamos com a presença de todos.
Eliane Tomé – Ex-presidente do PMDB e Heraldo Arn – Ex-secretário do PMDB
sexta-feira, 18 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
O PMDB, a mesquinharia, a rasteira e outros fantasmas!
Ontem o PT fez uma reunião com toda sua base de apoio onde definiram as coligações para proporcional (candidato a vereador). Pela regra eleitoral, um partido poderá lançar como candidato uma vez e meia o número de cadeiras da câmara. Como Paraty optou por manter 9 vereadores, ou seja, um partido que se lança sozinho concorre com 13 candidatos, dos quais 30% deve ser destinado obrigatoriamente para as mulheres. Então, se o partido se lançar sozinho, deverá lançar 9 homens e 4 mulheres. Se fizer coligação com um ou mais partidos, a coligação poderá lançar o dobro do número de cadeiras, resultando em 12 candidatos homens e 6 mulheres.
O PMDB, que estava correndo na frente, surtou, e corre atrás com grave risco de implosão. Tudo isso porque o Vereador Rangel se acha dono do partido, através da relação que tem com Jorge Picciani, hoje presidente da Regional do PMDB, e não quer que os filiados escolham o candidato a vice de Casé, em que concorrem Zé Cláudio, Eliane Tomé, Cacau do Restaurante Chafariz, Vereador Vidal, Vereador Deilimar, Vereador Deco e ele mesmo. O engraçado é que foi Deco que convidou Rangel para o PMDB há pouco mais de um ano, e esse último destituiu Deco, justamente por sua influência com Picciani, que agora apoia Rangel numa proposta totalmente ditadora. Esse mesmo Deco que empunhou a bandeira democrática do PMDB que lhe deu cinco mandatos... Uma vergonha. Infelizmente, com o favoritismo de Casé é mais fácil jogar às favas escrúpulos partidários e repartir o bolo entre amigos na alcova.
Mas vejo uma série de problemas aí... A interrupção do processo que estava sendo competentemente conduzido pela Eliane Tomé prejudica em muito o partido como instituição política, além de confundir o eleitor. Uma hora lança candidatura. Outra hora não lança. Uma hora coliga. Outra hora não... Instituída a confusão, Zé Cláudio se aproveitou para relançar novamente sua candidatura a prefeito, mesmo estando inscrito como candidato à vice de Casé, tendo Luisão, cujo DEM já declarou apoio à oposição (PT e aliados), como vice. Mas Zé Cláudio não é bobo, ele quer aparecer bem na pesquisa para ter apoio de Zezé, caso rompa com Valdecir. Isso tudo se tornará realidade se Rangel conseguir substituir a executiva do PMDB atual composta de Eliane Tomé, Vidal, Rangel, Deco e eu, por uma composta provavelmente por ele na presidência, Deco, Tekinho Legal, Zé Cláudio e um outro filiado qualquer, como dizem por aí... É bom lembrar que a aposta de Picciani era pela coligação, como já foi postado nesse blog. No jogo da rasteira, até ele também cairá de bunda no chão, se a nova executiva for nomeada.
Pelo que se sabe, dia 15 próximo Picciani definirá as comissões executivas de todo estado. Se for mantida a mesma executiva, haverá coligação com definição do vice entre os filiados, com o quadro político retornando à normalidade. Caso contrário, o samba do crioulo doido continuará, o partido se dividirá com mais de 90% apoiando Casé, independente de coligação ou não. Zé Cláudio poderá se impor como candidato à prefeito o que poderá enterrar de vez sua carreira política em Paraty, já que não tem apoio legítimo e as alianças costuradas são baseadas em interesses obscuros, e o PMDB, além da debandada de pré-candidatos à vereador, poderá eleger no máximo dois vereadores. Só esperamos que entre eles, não se elejam golpistas.
Mesmo mantendo a executiva original, o PMDB perde espaço a cada dia que passa sem uma definição, já que conversas, reuniões, deliberações e acordos precisam ser fechados, a fila anda, e a legislação eleitoral é um relógio implacável. Um exemplo disso é que o partido, apesar da definição da coligação para proporcional com a oposição ocorrida em 2 de março, com essa confusão toda acabou perdendo uma grande chance de fechar uma coligação na reunião de ontem. Esse é apenas um dos atrasos que estão prejudicando o partido, e uma composição com o PT e aliados, que devem estar fartos de tanta indefinição baseado em mesquinharia.
Voltando ao assunto inicial, o PMDB possui 16 pré-candidatos a vereador inscritos, dos quais 5 mulheres e 11 homens. Se não houver coligação, três terão que ser excluídos. Mas pelo que se assanha, sobrarão vagas no PMDB. O que faltará é legenda.
O PMDB, que estava correndo na frente, surtou, e corre atrás com grave risco de implosão. Tudo isso porque o Vereador Rangel se acha dono do partido, através da relação que tem com Jorge Picciani, hoje presidente da Regional do PMDB, e não quer que os filiados escolham o candidato a vice de Casé, em que concorrem Zé Cláudio, Eliane Tomé, Cacau do Restaurante Chafariz, Vereador Vidal, Vereador Deilimar, Vereador Deco e ele mesmo. O engraçado é que foi Deco que convidou Rangel para o PMDB há pouco mais de um ano, e esse último destituiu Deco, justamente por sua influência com Picciani, que agora apoia Rangel numa proposta totalmente ditadora. Esse mesmo Deco que empunhou a bandeira democrática do PMDB que lhe deu cinco mandatos... Uma vergonha. Infelizmente, com o favoritismo de Casé é mais fácil jogar às favas escrúpulos partidários e repartir o bolo entre amigos na alcova.
Mas vejo uma série de problemas aí... A interrupção do processo que estava sendo competentemente conduzido pela Eliane Tomé prejudica em muito o partido como instituição política, além de confundir o eleitor. Uma hora lança candidatura. Outra hora não lança. Uma hora coliga. Outra hora não... Instituída a confusão, Zé Cláudio se aproveitou para relançar novamente sua candidatura a prefeito, mesmo estando inscrito como candidato à vice de Casé, tendo Luisão, cujo DEM já declarou apoio à oposição (PT e aliados), como vice. Mas Zé Cláudio não é bobo, ele quer aparecer bem na pesquisa para ter apoio de Zezé, caso rompa com Valdecir. Isso tudo se tornará realidade se Rangel conseguir substituir a executiva do PMDB atual composta de Eliane Tomé, Vidal, Rangel, Deco e eu, por uma composta provavelmente por ele na presidência, Deco, Tekinho Legal, Zé Cláudio e um outro filiado qualquer, como dizem por aí... É bom lembrar que a aposta de Picciani era pela coligação, como já foi postado nesse blog. No jogo da rasteira, até ele também cairá de bunda no chão, se a nova executiva for nomeada.
Pelo que se sabe, dia 15 próximo Picciani definirá as comissões executivas de todo estado. Se for mantida a mesma executiva, haverá coligação com definição do vice entre os filiados, com o quadro político retornando à normalidade. Caso contrário, o samba do crioulo doido continuará, o partido se dividirá com mais de 90% apoiando Casé, independente de coligação ou não. Zé Cláudio poderá se impor como candidato à prefeito o que poderá enterrar de vez sua carreira política em Paraty, já que não tem apoio legítimo e as alianças costuradas são baseadas em interesses obscuros, e o PMDB, além da debandada de pré-candidatos à vereador, poderá eleger no máximo dois vereadores. Só esperamos que entre eles, não se elejam golpistas.
Mesmo mantendo a executiva original, o PMDB perde espaço a cada dia que passa sem uma definição, já que conversas, reuniões, deliberações e acordos precisam ser fechados, a fila anda, e a legislação eleitoral é um relógio implacável. Um exemplo disso é que o partido, apesar da definição da coligação para proporcional com a oposição ocorrida em 2 de março, com essa confusão toda acabou perdendo uma grande chance de fechar uma coligação na reunião de ontem. Esse é apenas um dos atrasos que estão prejudicando o partido, e uma composição com o PT e aliados, que devem estar fartos de tanta indefinição baseado em mesquinharia.
Voltando ao assunto inicial, o PMDB possui 16 pré-candidatos a vereador inscritos, dos quais 5 mulheres e 11 homens. Se não houver coligação, três terão que ser excluídos. Mas pelo que se assanha, sobrarão vagas no PMDB. O que faltará é legenda.
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