Estou escrevendo esse blog há cinco meses. Desde então tenho mantido os comentários livres para quem quiser se manifestar. Por motivos óbvios, muitos anônimos e valeram desse veículo para emitir sua opinião. A média de comentário por post sempre foi baixa, de dois a três, quanto muito. Há três posts atrás tive uma profusão de cometários. Mais de 50. Fiquei feliz, afinal, a melhor coisa para o blogueiro é a interação. Cheguei até a comentar minha satistação.
Acontece que... era tudo manipulação! Grupos interessados em me desestabilizar, resolveram não só comentar o blog, mas utilizar desse importante veículo de opinião para ofender outras pessoas e com isso me prejudicar. Arma de covardes. Algumas dessas ficaram, com razão, ofendidas e vieram me procurar e reclamar. Alguns comentários também me alertaram quanto à má fé dos outros, me recomendando cuidado.
A partir dessa experiência resolvi revisar os comentários e adotar a moderação. Comentários a partir de agora só serão liberados mediante minha censura, infelizmente.
Sou terminantemente contra esse tipo de atitude, mas diante do recalque daqueles que ao invés de criarem seu próprio espaço de discussão, invadem o de quem quer realmente discutir o andamento político de nosso município e tentam nos piratear, não tenho outra opção.
Mas ainda aceito anônimos...
Para os comentaristas maldosos e desavisados, quero deixar claro aqui que meu blog é de OPOSIÇÂO ao governo que aí está. Sendo assim, se você for da situação, ou tiver simpatia por essa administração, procure os blogs ligados ao governo para dar seu testemnho à excelente atuação (se assim achar), ou simplesmente crie seu próprio blog (se tiver competência e tiver coragem de se expor) e faça os elogios que achar importante para o que ou quem for importante pra você. Dispenso colaborações com segundas intenções.
Quero aproveitar para me retratar de uma coisa que não fiz à Isabel, escriturária da Prefeitura de Paraty com que trabalhei em 2001, ressaltando que em nenhum momento me referi a ela seja de forma direta ou indireta nos meus posts, mas que ELEMENTOS MAL INTENCIONADOS e COVARDES, se aproveitaram da interatividade desse veículo para destilar seu VENENO contra possíveis inocentes, com objetivo TORPE de me atingir.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Nem contra, nem a favor. Muito pelo contrário.
A apenas um mês da data limite de filiação partidária, que determinará quem ficará de que lado, e de quem se aliará com quem na próxima eleição, o quadro político se movimenta, e muito. Outro ingrediente que apimenta essa relação é a ‘análise qualitativa’, ou em outros termos ‘posição oportunista’, principalmente para os que estão mamando nas tetas governamentais.
Para esses, estabelece-se um vil impasse. Se o governo estivesse com prestígio, fosse unido em torno do desenvolvimento de todos, e não nos interesses da famiglia, possivelmente seria uma boa solução de continuidade, ou, se até na hipótese de Zezé ser o candidato a prefeito, o que a lei não permite, seria lógico surfar na sua popularidade e nas benesses que uma prefeitura milionária proporciona. Foi assim que aconteceu em 2008, e deu certo, apesar da baixa margem de votos de Zezé em relação aos outros candidatos. Mas foi acertada a decisão, e o governo se manteve.
Agora o cenário é muito diferente. O candidato do governo não é Zezé. Escândalos como a dos shows superfaturados e das malas mal explicadas de elementos ligados diretamente à orgãos estratégicos da prefeitura darão munição farta para opositores, isso sem falar na possibilidade de uma visita da Polícia Federal na prefeitura antes do abrir das urnas ano que vem. E político sabe muito bem que o ditado “diga com quam andas que direi quem é” pesará em muito para o eleitor nessa hora.
Tem ainda o problema de que a situação de dividiu e perdeu o foco no pleito eleitoral, e que o grande mentor se aproveita dessa incerteza para se dar bem daqui a quatro anos e se colocar como oposição da oposição, transformando-se em liderança inconteste...
Ora, diante disso tudo, o que se passará na cabeça dos políticos de sustentação e outros que optaram pelo silêncio em nome da governabilidade? O que passará pela cabeça dos veradores de situação, prefeitinhos (ou seriam coordenadores – cabos eleitorais pagos com dinheiro público), e até dos empreiteiros e prestadores de que estão percebendo o barco fazer mais água a cada dia?
O fato é que o tempo está acabando. Ou se rompe agora e se reposiciona, ou vai mamando até as convenções em maio, correndo o grande risco de ser tachado no futuro de traíra na situação e oportunista na oposição, perdendo de ambos os lados numa futura definição. Há também o risco da síndrome da zona de exclusão, quando o político se filia num partido de base contrária, e tem que fingir simpatia para ele, quando é financiado e pede votos para outro.
Para esses, estabelece-se um vil impasse. Se o governo estivesse com prestígio, fosse unido em torno do desenvolvimento de todos, e não nos interesses da famiglia, possivelmente seria uma boa solução de continuidade, ou, se até na hipótese de Zezé ser o candidato a prefeito, o que a lei não permite, seria lógico surfar na sua popularidade e nas benesses que uma prefeitura milionária proporciona. Foi assim que aconteceu em 2008, e deu certo, apesar da baixa margem de votos de Zezé em relação aos outros candidatos. Mas foi acertada a decisão, e o governo se manteve.
Agora o cenário é muito diferente. O candidato do governo não é Zezé. Escândalos como a dos shows superfaturados e das malas mal explicadas de elementos ligados diretamente à orgãos estratégicos da prefeitura darão munição farta para opositores, isso sem falar na possibilidade de uma visita da Polícia Federal na prefeitura antes do abrir das urnas ano que vem. E político sabe muito bem que o ditado “diga com quam andas que direi quem é” pesará em muito para o eleitor nessa hora.
Tem ainda o problema de que a situação de dividiu e perdeu o foco no pleito eleitoral, e que o grande mentor se aproveita dessa incerteza para se dar bem daqui a quatro anos e se colocar como oposição da oposição, transformando-se em liderança inconteste...
Ora, diante disso tudo, o que se passará na cabeça dos políticos de sustentação e outros que optaram pelo silêncio em nome da governabilidade? O que passará pela cabeça dos veradores de situação, prefeitinhos (ou seriam coordenadores – cabos eleitorais pagos com dinheiro público), e até dos empreiteiros e prestadores de que estão percebendo o barco fazer mais água a cada dia?
O fato é que o tempo está acabando. Ou se rompe agora e se reposiciona, ou vai mamando até as convenções em maio, correndo o grande risco de ser tachado no futuro de traíra na situação e oportunista na oposição, perdendo de ambos os lados numa futura definição. Há também o risco da síndrome da zona de exclusão, quando o político se filia num partido de base contrária, e tem que fingir simpatia para ele, quando é financiado e pede votos para outro.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
A terceira via se movimenta
Enquanto a situação racha sua base entre Dedé e Valdecir, uma terceira via, que também tira muito voto da situação, vai se formando, a do Luisão da Dalva.
Pré candidato a prefeito pelo Democratas, assegura já ter fechado base de apoio com os partidos PRP, PTC, PTN, PSL, PHS e PTC, e mantém entendimentos com PR, do Tuco Gama, e PSDB, do Boy Malvão. A sua estratégia é arregimentar um batalhã de candidatos a vereadores, que, somados os votos que já tiveram no passado, chegam a 8 mil. Só não ficou claro se está incluso os votos de Tuco e Boy...
De qualquer forma, vemos uma certa coerência (matemática?), onde a incoerência política tem se estabelecido como um padrão.
Quando observamos o racha da situação em torno da nova prefeitura, me vêm o impasse do tostines na cabeça: é muita isca pra pouco peixe ou é pouco peixe pra muita isca. Com uma prefeitura milionária, arriscaria dizer que é muita isca pra muito peixe. Daí a profusão de cardumes.
Pré candidato a prefeito pelo Democratas, assegura já ter fechado base de apoio com os partidos PRP, PTC, PTN, PSL, PHS e PTC, e mantém entendimentos com PR, do Tuco Gama, e PSDB, do Boy Malvão. A sua estratégia é arregimentar um batalhã de candidatos a vereadores, que, somados os votos que já tiveram no passado, chegam a 8 mil. Só não ficou claro se está incluso os votos de Tuco e Boy...
De qualquer forma, vemos uma certa coerência (matemática?), onde a incoerência política tem se estabelecido como um padrão.
Quando observamos o racha da situação em torno da nova prefeitura, me vêm o impasse do tostines na cabeça: é muita isca pra pouco peixe ou é pouco peixe pra muita isca. Com uma prefeitura milionária, arriscaria dizer que é muita isca pra muito peixe. Daí a profusão de cardumes.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Précandidatos da situação se movimentam e demostram fraqueza
Semana passada tivemos duas reuniões políticas, quase ao mesmo tempo. Uma convocada pelo Prefeito, na The One, por volta das 18 h, e outra, convocada por Dedé, no auditório do Parque Hotel Perequê, três horas mais tarde. Ambos de prefeitáveis concorrendo à uma vaga pela situação.
A primeira foi prestigiada por umas 200 pessoas. Uma mixaria de gente, se considerarmos que foram emitidos 800 convites em off set, e considerando que foi o governo que convidou. E governo não pede, manda! Ainda mais que grande parte dos presentes foram pessoas ligadas (contratadas) pelo governo.
Apesar da reunião ter sido realizada para o lançamento oficial do canditado do governo, Waldecir Ramiro, Zezé errou ao comentar que está tentando enrrolar o Ministério Público, e com isso evitar a demissão dos 400 comissionados. Logo depois deu seu apoio ao candidato sucessor, que foi vaiado em resposta. Faltou simancol ao prefeito...
Pelo que vemos, um desastre de reunião. Tanto que acabou rapidinho...
No Parque Hotel, os que mais se falaram foram Dedé e Zé Cláudio. Um apoiando o outro, corroborando sistematicamente nas opiniões. Pareciam até que foram aliados desde bebezinhos. Tuco Gama ficou nervoso e não falou. Rogério Ramos, viceável disputadíssimo e até hoje sem partido, ganhou pontos ao se posicionar finalmente em apoio à candidatura de Dedé.
Como já disse antes em vários artigos, Dedé representa a continuidade desse governo, e isso ficou muito claro na reunião, pois não se falou em momento nenhum nas mazelas desse governo. É como se ele não existisse e vivêssemos no éter celeste. Também não se fez nenhuma proposta concreta de alternativa. Apenas muito blá-blá-blá. Se um dos dois fosse pastor até daria pra entender. Falou-se muito em experiência, como adjetivo necessário para o próximo governo que terá quase um bilhão de reais de orçamento (isso se falou muito) para os quatro anos do novo governo. É pena que essa experiência toda tendo na mesma mesa três ex-prefeitos (considerando Rogério Ramos como interino no governo do Édson Lacerda por muitos meses), não se traduziu em propostas concretas para o desenvolvimento de nosso município.
Concluindo...
Se juntarmos as duas reuniões e espremermos, não aproveitamos muitos do caldo que dá. A situação mostra-se fraca, fragmentada e sem objetivo definido. Patina nas ansiedades do eleitorado por não ser corajoso para atacar o grande mentor, que o alimenta com cargos (candidatos cujos parentes e amigos fazem parte da máquina governamental), benesses (candidatos que mantém contratos com a prefeitura e parentes em altos cargos), e possibilidades (candidatos que se submetem à flertes do goveno por interesse pessoal, mas que na verdade os detestam). Isso faz com que fique no ar uma continuidade que irá enterrar o próximo sucessor do governo.
Parabéns ao Zezé, que deve repetir o objetivo de outros prefeitos de Paraty: não eleger seu sucessor, e voltar como alternativa na sucessão do seu sucessor.
A primeira foi prestigiada por umas 200 pessoas. Uma mixaria de gente, se considerarmos que foram emitidos 800 convites em off set, e considerando que foi o governo que convidou. E governo não pede, manda! Ainda mais que grande parte dos presentes foram pessoas ligadas (contratadas) pelo governo.
Apesar da reunião ter sido realizada para o lançamento oficial do canditado do governo, Waldecir Ramiro, Zezé errou ao comentar que está tentando enrrolar o Ministério Público, e com isso evitar a demissão dos 400 comissionados. Logo depois deu seu apoio ao candidato sucessor, que foi vaiado em resposta. Faltou simancol ao prefeito...
Pelo que vemos, um desastre de reunião. Tanto que acabou rapidinho...
No Parque Hotel, os que mais se falaram foram Dedé e Zé Cláudio. Um apoiando o outro, corroborando sistematicamente nas opiniões. Pareciam até que foram aliados desde bebezinhos. Tuco Gama ficou nervoso e não falou. Rogério Ramos, viceável disputadíssimo e até hoje sem partido, ganhou pontos ao se posicionar finalmente em apoio à candidatura de Dedé.
Como já disse antes em vários artigos, Dedé representa a continuidade desse governo, e isso ficou muito claro na reunião, pois não se falou em momento nenhum nas mazelas desse governo. É como se ele não existisse e vivêssemos no éter celeste. Também não se fez nenhuma proposta concreta de alternativa. Apenas muito blá-blá-blá. Se um dos dois fosse pastor até daria pra entender. Falou-se muito em experiência, como adjetivo necessário para o próximo governo que terá quase um bilhão de reais de orçamento (isso se falou muito) para os quatro anos do novo governo. É pena que essa experiência toda tendo na mesma mesa três ex-prefeitos (considerando Rogério Ramos como interino no governo do Édson Lacerda por muitos meses), não se traduziu em propostas concretas para o desenvolvimento de nosso município.
Concluindo...
Se juntarmos as duas reuniões e espremermos, não aproveitamos muitos do caldo que dá. A situação mostra-se fraca, fragmentada e sem objetivo definido. Patina nas ansiedades do eleitorado por não ser corajoso para atacar o grande mentor, que o alimenta com cargos (candidatos cujos parentes e amigos fazem parte da máquina governamental), benesses (candidatos que mantém contratos com a prefeitura e parentes em altos cargos), e possibilidades (candidatos que se submetem à flertes do goveno por interesse pessoal, mas que na verdade os detestam). Isso faz com que fique no ar uma continuidade que irá enterrar o próximo sucessor do governo.
Parabéns ao Zezé, que deve repetir o objetivo de outros prefeitos de Paraty: não eleger seu sucessor, e voltar como alternativa na sucessão do seu sucessor.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
A hora da CPI
Estão começando a pipocar em Paraty e outros municípios que mantém uma conduta administrativa duvidosa, decisões judiciais que tentam por fim às irregularidades constatadas. Em alguns casos o Ministério Público pede o afastamento das autoridades envolvidas, em outros, indignados com a situação de seu município, a própria Câmara de Vereadores toma essa iniciativa e chama o executivo à responsabilidade, aravés de instalação de CPI, Comissão Parlamentar de Inquérito, igualzinha aquela que cassou o mandato do Fernando Collor, e o manteve na geladeira por oito anos. Isso por causa de uma corrupção que não ultrapassou R$ 50.000,00 nos dias de hoje...
Em Paraty mesmo, já foram algumas criadas CPIs, onde as apurações não deram em nada. Mas foram muito importantes para mostrar a importância desse instrumento, e da Câmara de Vereadores. Uma delas foi contra Dedé, onde foi questionado o desvio de dinheiro para construção de quebra-molas. Foi provado que eram apenas especulações. Zé Cláudio também respondeu a uma CPI, que apurava a contratação do Instituto Histórico na classificação de documentos no arquivo da prefeitura. Um contrato inferior a R$ 8.000,00. Também não deu em nada.
Hoje, apesar de diversas denúncias e suspeições que passam por malas recheadas de dinheiro, obras caríssimas mal feitas, nepotismo, superfaturamento, tudo às claras e ducumentado, percebemos um legislativo alheio a tudo isso, como se vivêssemos num município acima de qualquer suspeita. Um verdadeiro país das maravilhas, com direito à calçamento de tijolinho de ouro e tudo (mas não seria Oz?).
A mordaça prova mais uma vez o poder do executivo, afinal a maioria absoluta da bancada é da situação. Os poucos que sobram quase nada podem fazer. Mas diante disso fica a pergunta que não que calar: será que mesmo com tantos escândalos, no momento que estourar a bomba, os vereadores que apoiam incondicionamente o governo pensam que nada irá respingar neles? Já passou a hora de uma CPI. Mesmo para provar que a mala era economia de anos e anos, tijolinhos são mais resistentes e belos que granito, cargos comissionados não mostram seus diplomas para não parecer metidos e os músicos de Paraty recebem mesmo 30 mil por show, só escondem isso para sonegar do Leão.
O fato é que em menos de 30 dias os vereadores têm que se reposicionar no quadro político partidário. Quem for apoiar a oposição deverá nesse período se aliar a partidos de oposição. Quem acreditar na situação deverá pular para partidos que apoiam a situação ou se manter onde estão. Esse é o movimento. Fazer de conta que nada está acontecendo ou não, poderá fazer a diferença entre ganhar e perder muitos votos.
Em Paraty mesmo, já foram algumas criadas CPIs, onde as apurações não deram em nada. Mas foram muito importantes para mostrar a importância desse instrumento, e da Câmara de Vereadores. Uma delas foi contra Dedé, onde foi questionado o desvio de dinheiro para construção de quebra-molas. Foi provado que eram apenas especulações. Zé Cláudio também respondeu a uma CPI, que apurava a contratação do Instituto Histórico na classificação de documentos no arquivo da prefeitura. Um contrato inferior a R$ 8.000,00. Também não deu em nada.
Hoje, apesar de diversas denúncias e suspeições que passam por malas recheadas de dinheiro, obras caríssimas mal feitas, nepotismo, superfaturamento, tudo às claras e ducumentado, percebemos um legislativo alheio a tudo isso, como se vivêssemos num município acima de qualquer suspeita. Um verdadeiro país das maravilhas, com direito à calçamento de tijolinho de ouro e tudo (mas não seria Oz?).
A mordaça prova mais uma vez o poder do executivo, afinal a maioria absoluta da bancada é da situação. Os poucos que sobram quase nada podem fazer. Mas diante disso fica a pergunta que não que calar: será que mesmo com tantos escândalos, no momento que estourar a bomba, os vereadores que apoiam incondicionamente o governo pensam que nada irá respingar neles? Já passou a hora de uma CPI. Mesmo para provar que a mala era economia de anos e anos, tijolinhos são mais resistentes e belos que granito, cargos comissionados não mostram seus diplomas para não parecer metidos e os músicos de Paraty recebem mesmo 30 mil por show, só escondem isso para sonegar do Leão.
O fato é que em menos de 30 dias os vereadores têm que se reposicionar no quadro político partidário. Quem for apoiar a oposição deverá nesse período se aliar a partidos de oposição. Quem acreditar na situação deverá pular para partidos que apoiam a situação ou se manter onde estão. Esse é o movimento. Fazer de conta que nada está acontecendo ou não, poderá fazer a diferença entre ganhar e perder muitos votos.
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